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Centro de Meditação Kadampa Brasil prepara programação especial para o mês de aniversário da cidade de Cabreúva

www.budismokadampa.org.br.
Centro de Meditação Kadampa Brasil - Colunista Patrocinador do site Visite Cabreúva
Rica em potenciais turísticos e destaque pela exuberância das belezas naturais da Serra do Japi, Cabreúva comemora 156 anos com diversas atividades abertas à população. 

A apenas 80 km da capital paulista, com pouco mais de 45 mil habitantes e cercada pelas belezas naturais da Serra do Japi, Cabreúva é considerada por muitos um verdadeiro refúgio de fácil acesso. No mês de março, a cidade comemora 156 anos de sua fundação e irá oferecer à população e às centenas de turistas que visitam semanalmente uma série de atividades gratuitas. 

Durante todos os finais de semana do mês de março, Centro de Meditação Kadampa Brasil (CMK Brasil) templo budista com mais de 2.500 metros quadrados localizado em plena Serra do Japi e inaugurado em 2010 pela Nova Tradição Kadampa, irá dedicar todas as atividades do mês de março àqueles que desejam conhecer os ensinamentos do Budismo Moderno e nunca tiveram contato. Serão visitas públicas (das 13h às 16h aos sábados; e das 13h às 17h aos domingos), Preces pela Paz Mundial aos domingos das 15h às 16h (todas com temas ligados à Amizade em homenagem à cidade), visitas monitoradas aos domingos das 14h às 14h30 e também preces cantadas aos sábados das 14h às 14h45.

Além destas atividades gratuitas, dentro da programação, o CMK Brasil oferece no final de semana 7 e 8 de março o curso de Introdução ao Budismo. No sábado seguinte, 14 de março, é a vez do curso de Introdução à Meditação. Para todas estas atividades é necessário que os interessados se inscrevam previamente no site www.budismokadampa.org.br.

Dia 16 de março, segunda-feira, Gen Kelsang Togden, Diretor Espiritual Nacional da Nova Tradição Kadampa, visita o Templo e dá a palestra gratuita O PODER DO AMOR PURO.

Especialmente em 24 de março, terça-feira, quando é comemorado o dia do aniversário de Cabreúva, o CMK Brasil abrirá para visitação pública, das 13h às 17h, especialmente para que os cabreuvenses possam conhecer o Templo.

De acordo com o professor residente do CMK Brasil, Gen Kelsang Tsultrim, será uma grande oportunidade à toda população de Cabreúva e região para ter um primeiro contato com os ensinamentos de Buda Shakyamuni, que estão sendo difundidos pelo mundo há mais de 2.500 anos. “Esperamos que a cidade se sinta presenteada com esta programação e que possam sentir a paz que nosso Templo proporciona. Temos muito orgulho de fazer parte desta cidade e de poder difundi-la entre os membros de nossa Tradição”, afirma Gen Kelsang Tsultrim.

Sobre o professor residente

Gen Kelsang Tsultrim é discípulo de Geshe Kelsang Gytso há 21 anos e dedica sua vida espiritual a serviço da Nova Tradição Kadampa ao redor do mundo.  Atuou diretamente no Projeto Internacional de Templos Pela Paz Mundial do Brasil e de Portugal. Foi professor residente em vários centros do Brasil. Professor Kadampa há 19 anos, em 2012 assumiu a função de professor residente do Centro de Meditação Kadampa Brasil e com seu exemplo transmite de maneira clara e objetiva os ensinamentos do Budismo Moderno. 


Sobre a Nova Tradição Kadampa

O Budismo Kadampa é uma escola do Budismo Mahayana que inclui todos os 84.000 ensinamentos de Buda Shakyamuni, que viveu há 2.600 anos, em uma apresentação especial preparada pelo grande Mestre Budista indiano Atisha (982-1054).

Seus seguidores são conhecidos como Kadampas. “Ka” refere-se aos ensinamentos de Buda e “dam” às instruções especiais de Lamrim ensinadas por Atisha, conhecidas como “as etapas do caminho à iluminação”. Os Kadampas são praticantes que confiam nas instruções de Buda como conselhos pessoais e as colocam em prática seguindo as instruções do Lamrim.

A Tradição Kadampa foi disseminada amplamente no Tibete por Je Tsongkhapa e seus discípulos ficaram conhecidos como os “Novos Kadampas”. Os Budistas Kadampa transformam suas atividades diárias no caminho espiritual, integrando seus conhecimentos dos ensinamentos de Buda na vida de família, trabalho, etc. É assim que as atividades normais podem ser transformadas no caminho à iluminação.

Os grandes professores Kadampa são famosos não apenas por serem grandes estudiosos, mas também por serem praticantes espirituais de imensa pureza e sinceridade.

Os ensinamentos de Buda, conhecidos como “Darma”, são comparados a uma roda que se move de país a país, de acordo com as mudanças de condições e inclinações cármicas das pessoas.

As formas externas de apresentação do Budismo podem mudar ao encontrar diferentes culturas e sociedades, mas a continuidade da autenticidade essencial deste caminho espiritual é garantida através de uma linhagem ininterrupta de praticantes realizados.

A linhagem dos ensinamentos Kadampa, tanto a transmissão oral como as bênçãos de realizações espirituais, tem sido transmitida de mestre a discípulo, geração após geração, desde os tempos de Buda até os tempos modernos. 


O Budismo Kadampa Moderno 
Através do trabalho e dedicação do renomado Mestre Budista, Venerável Geshe Kelsang Gyatso, o Budismo Kadampa difundiu-se por muitos países nas últimas décadas. Geshe-la, como é conhecido por seus seguidores, tem trabalhado incansavelmente para difundir o Budismo Kadampa por todo o mundo, dando extensos ensinamentos, escrevendo muitos livros sobre o Budismo Kadampa, estabelecendo o Projeto Internacional de Templos e fundando a Nova Tradição Kadampa.

  
SERVIÇO
Centro de Meditação Kadampa Brasil - Templo pela Paz Mundial
Av. Cláudio Giannini, 2035 - Distrito do Jacaré - Cabreúva, São Paulo - Brasil CEP: 13318-000
Informações e inscrições: www.budismokadampa.org.br

Mês de março no Centro de Meditação Kadampa Brasil

Programação gratuita
Segunda-feira, 16/mar – PALESTRA GRATUITA
O poder do amor puro, aprenda como amar sem sofrer.

Terça-feira, 24/mar – Templo aberto ao público das 13h às 17h. Visita monitorada das 14h às 14h30 Preces pela Paz Mundial das 15h às 16h. Atividades conduzidas pelo monge Gen Kelsang Tsultrim.

Sábados – Aberto ao público das 13h às 16h. Preces cantadas das 14h às 14h45.

Domingos – Aberto ao público das 13h às 17h. Visita monitorada das 14h às 14h30 Preces pela Paz Mundial das 15h às 16h - venha ouvir ensinamentos sobre como podemos melhorar nossas relações com os outros, viver em harmonia e cultivar boas amizades. Nessa atividade também fazemos preces para que haja a paz no mundo.


Programação das Preces pela Paz Mundial durante o mês de março:
08/mar - Consideração, com o professor monge Gen Kelsang Tsultrim
15/mar - Igualdade, com a professora de Budismo para pais e filhos, Katia Segre.
22/mar - Egoísmo, com o professor monge Gen Kelsang Tsultrim
29/mar - Amor, com o professor monge Gen Kelsang Tsultrim
Cabreúva, a cidade da amizade. Todos são bem-vindos.


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Cabreúva - Você não conhece ainda?? Não sabe o que esta perdendo...

Cabreúva é uma cidade pequena e aconchegante, típica cidadezinha do interior: a praça com o coreto ao centro onde, às vezes, se apresenta a "bandinha marcial da cidade" ou alguns violeiros da região, a igreja, pessoas que lhe cumprimentam mesmo sem o conhecer (isso eu acho o máximo, já tentou fazer isso em São Paulo), comidinhas típicas do local, queijo nas fazendas, doces, verduras e legumes colhidos na hora etc., etc., etc...
Diariamente o site é atualizado com informações deste lugar simplesmente maravilhoso que oferece ao turista tantas, mas tantas opções de divertimento, que só 30 dias de férias será pouco para conhecer.
Consulte as nossas páginas e encontre o que nossa cidade tem de melhor para lhe oferecer.

Caso queiram conhecer dados técnicos da cidade, consultem o site da prefeitura. www.cabreuva.sp.gov.br

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INFORMAÇÃO PARA QUEM QUER INFORMAÇÃO!!!



Histórias e folclore explicam surgimento dos bairros de Cabreúva

Bananal


A história cabreuvana registra que o Bananal teria sido a primeira parada dos bandeirantes (que se embrenhavam pela mata, desde São Paulo, em direção ao Mato Grosso e Goiás). O nome tem origem no tupi ‘bananá’, que significa ‘corredeiras’- uma característica do Rio Tietê, na passagem pelas proximidades.

As fazendas do Bananal cresceram rapidamente, graças ao solo fértil do local – que propiciou o cultivo de café, cana-de-açúcar, milho – além de frutas e legumes diversos.

Bonfim

O bairro do Bonfim teve origem com a Fazenda do Engenho – local em que havia alambiques que funcionavam graças à mão de obra escrava. Mais tarde, a Fazenda foi doada à Igreja Católica – que, por sua vez, doou a área aos futuros moradores, iniciando o povoado do Bonfim. Quando surgiu, o bairro tinha dois armazéns e um alambique. E, nas propriedades, havia a criação de porcos, cabras e frangos.

Caí


Uma das versões mais aceitas pelos historiadores, para explicar tanto a origem quanto o nome deste bairro, é que o local era utilizado pelos vaqueiros para amansar os cavalos das fazendas. Mas os tombos levados pelos domadores levaram a melhor. Como a região tem muitos terrenos de topografia diversa, o bairro ficou com uma espécie de divisão: Caí de Cima e Caí de Baixo.

O Caí cresceu graças à cultura de café – que teve problemas a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A partir de então, fazendeiros iniciaram o plantio de outras culturas, além de investirem na criação de gado. Surgiram, também, granjas e olarias – ainda hoje marcas registradas do Caí.

Centro Histórico

Cabreúva é uma das poucas cidades do País a contar com um Centro Histórico, Cultural e Artístico. A denominação foi aprovada graças à Lei Municipal 1483, de 20 de dezembro de 2000. O Centro Histórico de Cabreúva ganha em importância na medida em que foi ali que nasceu a cidade (quando foi erguida a primeira capela, em meados do século XVIII – onde hoje está a Paróquia de Nossa Senhora da Piedade).
É no Centro que se registram, também, as maiores manifestações culturais, festas religiosas, campanhas (como a feita pela abolição dos escravos) e os movimentos políticos que foram determinando o desenvolvimento do município.

Cururu

Os sapos da espécie cururu deram origem ao nome do bairro. No início do século XIX, a região tinha grandes plantações de cana-de-açúcar – o que permitiu a instalação da primeira fábrica de aguardente de Cabreúva. O primeiro comércio é de 1890: era um armazém de secos e molhados, cujo proprietário era Antônio Soares da Silva – e que está lá até hoje’.

Jacaré


Duas histórias são contadas para explicar a origem do nome do distrito do Jacaré. Uma: havia um tronco de árvore chamada ‘jacaré’, que servia de ponte para atravessar o Rio Piraí. Ao lado da ponte,  surgiu uma capela e um barracão para abrigar tropeiros e fiéis.

A outra versão é de que os tropeiros que iam para o Porto de Santos gostavam de passar por uma lagoa na Fazenda Pindorama – e o proprietário teria soltado pequenos jacarés para dar um susto nos ‘invasores’.
O Jacaré experimenta duas fases distintas: na primeira, vê surgir uma escola (construída no terreno doado pelo Capitão Vitório Togni) e uma capela, bem como um armazém de secos e molhados. Depois, a partir de 21 de abril de 1951, quando foi inaugurada a rodovia Marechal Rondon (a atual rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto) – uma importante via de ligação que permitiu a chegada de um grande número de pessoas à região.

Pinhal

O nome do bairro vem da grande quantidade de pinheiros que havia por ali. O bairro começou com a Fazenda Pinhal (media 1.100 alqueires, que fazia divisa com o Jacaré e a Fazenda Concórdia). Com a inauguração da rodovia Marechal Rondon, também a Fazenda Pinhal se beneficiou, experimentando fase de grande progresso na venda do café.
O bairro surgiu a partir de 1954, quando as terras foram desdobradas e surgiram pequenas chácaras. Na década de 1970, foi criado o Distrito Industrial do Pinhal.

Vilarejo

O bairro surgiu no começo dos anos 1970, depois que uma fazenda foi dividida em lotes de mil metros quadrados. Mas os lotes foram sub-divididos, e começaram a surgir casas pequenas por toda a região. A partir de 1997, o Vilarejo recebeu água encanada, rede de esgoto, coleta de lixo e expansão da rede elétrica. Em 1999, foi inaugurado o Centro de Cultura e Lazer Sílvia Covas.

RELAÇÃO DE PREFEITOS DE CABREÚVA
Diogo Pires de Arruda
Intendente – 1880 à 1883
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Luiz Antonio da Athayde
Intendente – 1884
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João Martins de Mello
Intendente – 1885
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Antonio da Silveira Arruda
Intendente – 1886 à 20/02/1890
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Dr. Francisco de Vasconcellos
Intendente – 21/02/1890 à 31/10/1891
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Manoel Gaspar de Abreu
Intendente – 01/01/1891 à 31/12/1892
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Theodolino Leopoldino Vaz Guimarães
Intendente – 01/01/1892    -     27/10/1900
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Isaias de Assis Oliveira
Intendente – 01/01/1893 à 31/12/1894
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Jeronimo Lopes Pereira
Intendente – 01/01/1895 à 31/12/1895
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Cel. Francisco de Assis Oliveira
Intendente – 01/01/1896 à 31/01/1897
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Major Antonio da Silveira Camargo
Intendente e Prefeito – 28/10/1900 à 31/12/1907
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Dr. Leoncio de Queiroz
06/01/1916 à 16/11/1917
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Heitor da Silveira Arruda
16/11/1917 à 16/11/1918
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João Xavier da Silveira
15/01/1919 à 31/12/1921
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Alonso Rodrigues de Vasconcellos
01/01/1922 à 31/12/1923
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Manoel Fernandes Lacerda
1933
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Otoni Rodrigues da Silveira
1934 à 1935
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Marciano Xavier de Oliveira
1936 à 1939
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Olegário José dos Santos
1936 à 1937
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Ignácio de Almeida Moraes
26/05/1939 à 31/12/1940
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Benedicto Alves dos Santos
01/01/1941 à 31/12/1942
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Manoel Martins de Mello
01/01/1924 à 1930 – Revolução Getulista
Câmara Fechada até 1948 – Dados tirados da Prefeitura
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Tte. Francisco Pereira da Motta Filho
1931
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Roque Mesquita Camargo
1932 – 1943 – 1944 – 31/12/1945
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Renato de Barros Camargo
1933
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Mansueto Mesquita Togni
01/01/1946 à 01/01/1947
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José Pedroso de Oliveira
01/01/1947 à 31/12/1947
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Mansueto Mesquita Togni
1ª Legislatura Constituinte de 1947 – 01/01/1948 à 31/12/1951
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Benedicto Mesquita Camargo
2ª Legislatura – 01/01/1952 à 31/12/1955
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Antonio Odilon Franceschini
3ª Legislatura – 01/01/1956 à 31/12/1959
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João Zacchi
4ª Legislatura – 01/01/1960 à 31/12/1963
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Cássio Xavier de Mendonça
5ª Legislatura – 01/01/1964 à 31/01/1969
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Rubens da Silveira Camargo
7ª Legislatura – 01/02/1973 à 31/01/1977
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Arnaldo Zicatti
8ª Legislatura – 01/02/1977 à 31/01/1983
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Cláudio Antonio Giannini
9ª Legislatura – 01/02/1983 à 31/12/1988
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Arnaldo Zicatti
10ª Legislatura – 01/01/1989 à 31/12/1992
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Erdno André Salviano
11ª Legislatura - 1993 à 1996
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Lucia Sara Bengio Ciola
12ª Legislatura - 01/01/1997 à 31/12/2000
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José Leonel Santi
13ª Legislatura – 01/01/2001 à 31/12/2004
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Cláudio Antonio Giannini
14ª Legislatura - 01/01/2005 à 31/12/2008
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Cláudio Antonio Giannini
15ª Legislatura – 01/01/2009 à 31/12/2012
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Henrique Martin
16ª Legislatura - 01/01/2013 à 31/12/2016
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